A expressão necessidades educacionais especiais pode ser utilizada para referir-se a crianças e jovens cujas necessidades decorrem de sua elevada capacidade ou de suas dificuldades para aprender. Está associada, portanto, a dificuldade de aprendizagem, não necessariamente vinculada a deficiência(s). É uma forma de reconhecer que muitos alunos, sejam ou não portadores de deficiências ou de superdotação, apresentam necessidades educacionais que passam a ser especiais quando exigem respostas específicas adequadas. Embora as necessidades especiais na escola sejam amplas e diversificadas, a atual Política Nacional de Educação Especial aponta para uma definição de prioridades no que se refere ao atendimento especializado a ser oferecido na escola para quem dele necessitar. Nessa perspectiva, define como aluno portador de necessidades especiais aquele que “... por apresentar necessidades próprias e diferentes dos demais alunos no domínio das aprendizagens curriculares correspondentes à sua idade, requer recursos pedagógicos e metodologias educacionais específicas”. A classificação desses alunos, para efeito de prioridade no atendimento educacional especializado (preferencialmente na rede regular de ensino), consta da referida Política e dá ênfase a: portadores de deficiência mental, visual, auditiva, física e múltipla; portadores de condutas típicas (problemas de conduta); portadores de superdotação. A Escola Dr. Alfredo José Balbi, em atendimento ao preconizado nos Parâmetros Curriculares Nacionais, destaca entre os seus objetivos: v Atendimento a alunos com necessidades educacionais especiais cuja meta principal é assegurar condições para o ingresso e a permanência deles através das seguintes ações a curto prazo: a) Flexibilização do processo ensino-aprendizagem de modo a atender às diferenças individuais; b) Adoção de currículos abertos e de propostas curriculares diversificadas para atender a todos e propiciar o progresso de cada um em função das possibilidades e diferenças individuais; c) Oferta de subsídios aos professores para a realização dessa tarefa, através de estudos de documentos, sugestões de leituras, dinâmicas organizadas pelos Serviços de Orientação Educacional e Psicologia Escolar, troca de experiências entre os docentes e reuniões com a equipe escolar; d) Envolvimento de toda comunidade escolar no processo de inclusão através de reuniões com a Equipe de Apoio Técnico Pedagógico. leia mais no endereço: http://www.unitau.br/colegio-unitau/inclusao-educacional |
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Os sintomas do autismo
LUMI - Centro Terapêutico Educaional
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DOCUMENTO ELABORADO DURANTE O |
DÉCADA DAS PESSOAS COM DEFICIENCIA 2006 – 2016
1. Que as 2. Criação de 3. Criação de 4. O 5. 6. O 7. Garantir 8. 9.
11.Estimular 12.Capacitar 13.Estimular 14.Os 15.Isenção de 16.Conceder 17.Incentivar 18.Favorecer 19.Apoiar a
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[...] todos os povos e todos os grupos humanos, qualquer que seja a sua composição ou a sua origem étnica, contribuem conforme sua própria índole para o progresso das civilizações e das culturas, que, na sua pluralidade e em virtude de sua interpretação, constituem o patrimônio comum da humanidade”;
“o processo de descolonização e outras transformações históricas conduziram a maioria dos povos precedentemente dominados a recuperar sua soberania, de modo a fazer com que a comunidade internacional seja um conjunto universal e ao mesmo tempo diversificado”;
“o direito de todos os grupos humanos à identidade cultural e ao desenvolvimento da sua própria vida cultural no contexto nacional e internacional” .
(UNESCO, 1978).
A escola não pode ser um elemento implantador de uma cultura civilizatória homogeneizante, soterrando os saberes e as culturas particulares representadas pelos alunos na sala de aula.
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Projeto Mouse Ocular O Mouse Ocular é um projeto concluído da FPF, onde foi pesquisado e desenvolvido, com tecnologia inteiramente nacional, um equipamento que permite a inclusão digital de pessoas portadoras de necessidades especiais com alto grau de comprometimento motor. Este projeto foi reconhecido em 2005 pela FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos, do Ministério da Ciência e Tecnologia), recebendo o primeiro lugar no Prêmio FINEP de Inovação Tecnológica da Região Norte, na categoria produto. Como funciona? O Mouse Ocular é um aparelho que possibilita ao portador de deficiência o controle do cursor do computador através da movimentação de seus olhos. Quando os olhos são movimentados, os músculos da face geram pequenos sinais elétricos. Estes sinais são capturados pelo Mouse Ocular através de eletrodos, posicionados na face do usuário conforme exibe a Figura 1. O equipamento analisa os sinais recebidos pelos eletrodos e os transforma em comandos de movimentação do cursor do mouse na tela do computador, de acordo o movimento realizado pelo usuário. O clique do mouse é realizado através de piscados feitos de modo diferenciado do piscado normal. Através deste controle do cursor, os portadores de deficiência podem utilizar plenamente o computador para a digitação de textos, para a navegação na internet, para o envio e recebimento de e-mail, ou seja, para a realização de qualquer atividade que possa ser realizada através do computador. Para a utilização do Mouse Ocular é necessário um treinamento prévio, que capacita o usuário a manusear o sistema. Projeto ROCC – Rastreador de Objetos para Controle de Cursor. Durante o desenvolvimento do Mouse Ocular, a FPF verificou a oportunidade de se desenvolver um novo sistema de acesso ao computador para portadores de deficiência. Voltado para os deficientes que mantém o controle de movimentação da cabeça e da boca, o ROCC (Rastreador de Objetos para Controle de Cursor) é um sistema mais simples, que requer apenas um computador com uma webcam e é mais intuitivo de ser usar, minimizando a questão da necessidade de treinamento. Como funciona? O ROCC possibilita aos portadores de deficiência motora nos membros superiores o controle de cursor do mouse na tela do computador através de movimentos da cabeça. Estes movimentos são capturados através de qualquer webcam comum, sendo então estas imagens do usuário movendo a cabeça analisadas pelo software no computador. Através de avançadas técnicas computacionais, o ROCC identifica o movimento realizado pela cabeça do usuário (por exemplo, para a direita) e geram a correspondente movimentação do cursor (cursor movendo para a direita). De forma análoga, o clique do mouse é realizado através de uma simples e breve abertura de boca, tornando fácil e intuitivo o uso do ROCC. O ROCC, da mesma forma que o Mouse Ocular, possibilita aos portadores de deficiência a utilização plena do computador para a digitação de textos, a navegação na internet, o envio e o recebimento de e-mails, ou seja, realizar qualquer atividade que possa ser realizada através de um computador. |
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